A economia brasileira sofreu uma grande queda com a chegada da Covid-19. Saiba, portanto, como está a inadimplência no país após um ano de pandemia!
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Por Letícia
Publicado em 21 de junho de 2022
Atualizado em 11 de setembro de 2024
Quando as parcelas do empréstimo começam a pesar no bolso, o refinanciamento de dívidas é uma das opções mais procuradas.
A solução é ideal para quem busca renegociar o valor e sair do endividamento. Mas é preciso entender como funciona o processo, quais dívidas podem ser renegociadas e quais as vantagens de recorrer a essa modalidade!
Continue a leitura para saber mais!
A partir do refinanciamento, o consumidor consegue trocar seu empréstimo atual por um novo, com novos prazos e taxas de juros.
Diferente do financiamento tradicional, no qual se contrata uma linha de crédito para uma finalidade específica, no refinanciamento a pessoa pode utilizar seus bens já quitados como garantia. Por exemplo, o carro ou imóvel do consumidor é dado como garantia à instituição até que todas as prestações do acordo firmado sejam totalmente pagas.
Apesar de ser uma boa solução para não se tornar inadimplente e não correr o risco de ser negativado, é importante ficar atento: se a taxa de juros do novo parcelamento for maior do que o antigo, não vale a pena. O objetivo do refinanciamento é justamente facilitar o pagamento, com valores que caibam no seu orçamento pessoal.
A maioria das dívidas pode ser refinanciada, desde compras no cartão de crédito até compra de imóveis e veículos. Veja agora as principais:
Nessa modalidade, o consumidor coloca o veículo como garantia da negociação. Assim como falamos acima, aqui, o automóvel fica no nome do banco credor até que as parcelas sejam pagas, mas o cliente pode utilizá-lo normalmente.
Para obter a linha de crédito, é preferível que o carro esteja quitado, com a documentação regularizada e que esteja também em nome da pessoa, pois se houver alguma pendência financeira, como IPVA e demais impostos atrasados, uma quantia do dinheiro será descontada para o pagamento dessas contas.
Essa opção é bem parecida com a anterior. A diferença é que, por se tratar de um bem maior e mais caro, os valores disponibilizados tendem a ser mais altos e os prazos de pagamento estendidos.
Portanto, se estiver com as parcelas do seu imóvel atrasadas, entre em contato com o seu banco para analisarem sua situação e chegarem no melhor acordo.
No empréstimo consignado, o processo muda. A ideia é conseguir mais crédito, sem precisar fazer um novo empréstimo. Quer dizer que o valor se mantém o mesmo, mas com um prazo maior e com parcelas reduzidas.
Essa modalidade é oferecida para aposentados, pensionistas, funcionários de empresas privadas ou servidores públicos. E os valores liberados são equivalentes a quantidade de parcelas que já foram pagas. Ou seja, quanto mais parcelas você tiver quitado, maior será o valor disponibilizado para o seu empréstimo.
Agora que você já sabe como funciona o procedimento, basta avaliar junto a sua instituição financeira qual a melhor solução para você!
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